1.8.06

Eu escrevi seu nome no meu chapéu...
Acabo de chegar de 2 semanas ( com um intervalo no meio) de férias merecidas. Passei 4 dias em Floripa, que foram poucos mas bem aproveitados e 1 semana em matipó, que foram dias de descanso e muita festa também. A festa de exposição foi um sucesso, mas também, com aquela turma que foi lá pra casa não tinha como a festa não ser tudo de bom. Como sempre Hely, Pi e Cathy aprontaram todas e mais um pouco e eu com essa tendência "low profile" passei cada situação. Eles subiram no palco, anunciaram meu nome, dedicaram música pra mim, sem falar que eles "causam" aonde estiverem. Mas também teve muita coisa boa, rever os amigos, encontrei pessoas q não via há mais de 10 anos, dancei, bebi e essas coisas q a gente faz em Matipó..

Mas nem deu pra matar as saudades de casa....

Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude a voltar a viver
Eu prefiro que seja você
Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude a voltar a viver
Estou aqui tão perto
Me arremate pra você



Agora tudo vai ver diferente...
Li que para os maias o ano novo começa dia 26 de julho. Então agora pra mim, depois dessas férias e de muitas coisas novas no 1º semestre começa um novo ano com muitas expectativas, descobertas e se deus abençoar muito trabalho.

Revista Rio Sport
O lançamento da revista feita pela UWEBA! foi um sucesso. Parabéns a todos! Arrasaram!

Nossa eu tenho q postar essa música, ela chama até o fim e é do Chico, linda de morrer. Vou lembrar sempre.

Até o Fim


Quando nasci veio um anjo safado
O chato do querubim
E decretou que eu estava predestinado
A ser errado assim
Já de saída a minha estrada entortou
Mas vou até o fim
"inda" garoto deixei de ir à escola
Cassaram meu boletim
Não sou ladrão , eu não sou bom de bola
Nem posso ouvir clarim
Um bom futuro é o que jamais me esperou
Mas vou até o fim
Em bem que tenho ensaiado um progresso
Virei cantor de festim
Mamãe contou que eu faço um bruto sucesso
Em quixeramobim
Não sei como o maracatu começou
Mas vou até o fim
Por conta de umas questões paralelas
Quebraram meu bandolim
Não querem mais ouvir as minhas mazelas
E a minha voz chinfrim
Criei barriga, a minha mula empacou
Mas vou até o fim
Não tem cigarro acabou minha renda
Deu praga no meu capim
Minha mulher fugiu com o dono da venda
O que será de mim ?
Eu já nem lembro "pronde" mesmo que eu vou
Mas vou até o fim
Como já disse um anjo safado
O chato do querubim
Que decretou que eu estava predestinado
A ser todo ruim
Já de início a minha estrada entortou

3 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Tá vendo, nem fiz falta... povo exagerado.
Feliz Ano Novo, Cosette.

beijos

3:31 PM  
Blogger Fran Dornelas disse...

Amiga, vc queria q eu escrevesse A Marciana ficou de bode a festa toda ou A Marciana nem saiu na sacada pra receber a serenata?
beijos

4:42 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Ô amiga, tava de bode não. Estava com o povo mais velho, ué... hehe. Com "a minha turma", fazer o quê, querendo ou não sou mais véia. E animação dos meninos é imcomparável. Já a serenata, sem comentários, né?!!!

Beijos

6:55 AM  

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