21.7.03

Sexta-feira eu participei de uma experiência inédita. Fui a um videokê na Praça Raul SOares, só tinha gente da alta, vc até assustava com os figurinos extravagantes e com as pessoas saídas de um filme trash. Cathy eu lhe devo essa, amiga, ninguém nunca ia me levar em um lugar como aquele. Experiência igual eu só passei no dia que fui fazer uma matéria sobre prostituição em uma casa especializada no ramo. Eu e MAra parecíamos duas meninas assustadas com tanto espelho. Quem sabe isso ainda dá uma crônica...

O sábado foi mais ligth.

COISAS INVISÍVEIS

Linda a peça. O autor é meu vizinho de prédio e o Adilson faz assessoria. Me surpreendi com tudo, o figurino, o texto, a banda ( Todas as belezas), o todo...

A peça fala de relacionamentos, mas pode ter outras interpretações, assim como os filmes que não tem um final definido e o espectador escolhe o final.

"Eu sempre escolho os finais felizes", diz André...

Outra coisa legal são os personagens, que na peça se apresentam com os nomes reais, fazendo um jogo com a realidade...

A banda é outro detalhe, eles tocam e cantam muito bem, principalmente uma música que mexeu muito comigo.

É uma peça para tocar no fundo da alma, mesmo que vc saia de lá sem grandes impressões ela não te abandona e vc se vê em alguns personagens, falando a fala deles e vivendo o que eles passam.

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Dia do Amigo - 20 de julho

Somos amigos, amigos do peito, amigos pra valer, seja no buteco ou na festinha lá em casa, no cinema ou no programa de indío, amigos são pra essas coisas, pra comemorar aniversário, dar presente ouvir e dar conselhos que na maioria das vezes é um desabafo.

A todos os meus amigos que eu adoro, um super beijo...no fundo do coração.





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