21.11.05

" A gente sempre destrói aquilo
que mais ama...
em campo aberto,
ou numa emboscada;
alguns com a leveza do carinho,
outros com a dureza da palavra;
os covardes destroem com um beijo,
os valentes destroem com a
espada."

(Oscar Wilde, Balada do Cárcere de Reading)

Com o fim de semana chuvoso e muito tranquilo fiquei em casa relendo a Vogue desse mês. Algumas pessoas devem achar q Vogue é cultura inútil, elitista mas não é, a revista tem conteúdo e glamour. Nesse país que capa de jornal e revista só fala de escandalos políticos e assassinatos nada melhor do que viajar em páginas de pura beleza, sedução, moda, estética e um estilo de vida longe de ser o meu. Deu vontade de adquirir aquelas peças básicas do verão: um short, colares, batas, óculos grandes, maiôs recortados, lenço de seda...aiai ...pra uma pessoa q deve passar o verão dentro do escritório em BH essas peças ficarão ótimas.

Conversando com a Claudinha pelo telefone relembramos a época q éramos magrelas e sem gordurinhas localizadas. Ai eu disse pra ela que esta busca pelo corpo sarado e perfeito está me deixando doida. Outro dia vi uma mulher super magra de top, calça baixa e a barriga lisa como uma tábua, a única coisa q eu queria fazer era matá-la, comi um pouco de doce de leite com queijo e senti culpa, bebi uma cervejinha no fim de semana e tive alucinações, no dia q falto a academia então minha vontade é pular da janela ou não sair de casa. Como diz a Cláudia porque o padrão perfeito de beleza não é o mesmo do século XVII... mulheres enormes e rechonchudas!!!

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